Me embriago de ti
como se fosses o vinho
concedido pelo Deus Dionísio.
Me embriago de teus olhos
como cristais tintos de uvas.
Me embriago de teu corpo
que cheira a incenso e terra.
Me embriago de tua pele,
teus músculos,
teus minúsculos pelos macios.
Me embriago de tuas pernas,
púbis, profundas sensações de arrepios.
Me embriago de teu peito, teu abdômen,
me embriago de ti, Meu homem.
Me embriago de tua boca, teu beijo,
feito louca por ti que me embriagas,
me embebedas e me sorves
como o mais puro vinho
que desliza pela tua
boca linda.
Solimel
como se fosses o vinho
concedido pelo Deus Dionísio.
Me embriago de teus olhos
como cristais tintos de uvas.
Me embriago de teu corpo
que cheira a incenso e terra.
Me embriago de tua pele,
teus músculos,
teus minúsculos pelos macios.
Me embriago de tuas pernas,
púbis, profundas sensações de arrepios.
Me embriago de teu peito, teu abdômen,
me embriago de ti, Meu homem.
Me embriago de tua boca, teu beijo,
feito louca por ti que me embriagas,
me embebedas e me sorves
como o mais puro vinho
que desliza pela tua
boca linda.
Solimel
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